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Política

PSL de Araranguá manterá apoio branco ao MDB

PSL de Araranguá não irá mais se coligar com o Progressistas, do candidato a prefeito Daniel Viriato Afonso. Todavia, oficialmente, também não poderá se coligar oficialmente com o MDB, do candidato César Antônio Cesa, como almejava. De acordo com o presidente municipal do PSL, José Pereira, o Zé da Aspekto, seu partido não estava mais se sentido confortável na coligação timonada pelo Progressistas e, por conta disto, guinou em direção ao MDB. Como a sigla já havia realizado convenção, manifestando apoio a Daniel, a mudança de rumo ficou inviabilizada. Todavia, de acordo com o presidente pesselista, a sigla irá manifestar apoio branco a César Cesa. “Mesmo sem aliança oficial, nossos filiados estão orientados a votar no César. Esta determinação já foi tomada e é irrevogável”, comentou.   

 

Movimento social de 2013 ainda não acabou  

Mobilizações sociais que tomaram conta do mundo no Século XXI, e que chegaram ao Brasil com retumbância a partir de 2013, vão ser sentidas nas urnas neste ano, de forma bem nítida. Se até o final do Século ado o cidadão comum endeusava políticos, e apostava suas fichas em partidos e projetos de poder, o que se vê agora é uma total inversão destes princípios. É só falar em político, ou em partido, que a aversão é generalizada. E é generalizada porque nem os políticos, nem os partidos conseguiram resolver os principais problemas da população. Literalmente, tudo ainda parece por fazer, em um país sem segurança, sem saneamento básico, sem garantia de emprego e renda, e aí por diante.  

No Brasil a resposta vem sendo dada nas urnas ao longo dos últimos anos, e seu ápice, em um recorte temporal ligado às ultimas duas décadas, deverá ser em 2020. Já o foi, em nível federal, em 2018. Em nível municipal será neste ano.  

Pelo andar da carruagem, em linhas gerais, candidatos que deixarem de fazer alianças com o povo, para fazê-las com lideranças políticas, principalmente se estas forem arcaicas, terão extrema dificuldade no enfrentamento com as urnas. Isto se dará porque tudo o que o eleitor não deseja para seu município são engendrações partidárias, alicerçadas em conchavos para se manter no poder, ou para tomá-lo. Em Santa Catarina este recado já foi dado de forma explícita na eleição governamental, quando o desconhecido Carlos Moisés da Silva (PSL) derrubou vários grupos oligárquicos de uma só vez. O pleito de 2020 trará consigo uma nova onda de repúdio àqueles que estão amarrados aos velhos caciques da política local. Quem viver, verá.  

 

Vários candidatos são filhos de ex-prefeitos na região  

Três postulantes ao comando de executivos municipais neste ano, em nossa região, são filhos de ex-prefeitos de seus municípios. A candidata à prefeita pelo MDB de Sombrio, Gislaine Cunha, é filha do ex-prefeito Arlindo Cunha. O candidato a prefeito pelo MDB de Maracajá, Wagner da Rosa, é filho do ex-prefeito Nivaldo José da Rosa. Por sua vez, Beto Biava (PP), que é candidato à reeleição em Timbé do Sul, é filho do ex-prefeito Alfredo Biava. Há ainda o caso do candidato a vice-prefeito de Turvo, Heriberto Schimdt (MDB), que é filho do ex-prefeito Aldir Schmidt. Infelizmente, todos os pais dos atuais candidatos já são falecidos. Neste sentido, Maracajá traz consigo um histórico bem interessante. É que os ex-prefeitos Cacaio de Oliveira (PP) e Antenor Rocha, o Táta (PP), também são filhos de ex-prefeitos.  

 

Moacir Teixeira diz que é preciso manter atenção  

Prefeito de São João do Sul, Moacir Teixeira (MDB), que está disputando à reeleição, diz que campanha com vistas a um segundo mandato “segue tranquila, mas é preciso sempre atenção na condução dos trabalhos”. O prefeito comanda uma aliança encabeçada pelo MDB, tendo o Progressistas como vice, e ainda o apoio do PSDB, PDT, PL, PSL e PSD. Este grupo enfrentará a candidatura de Paulo Sérgio Claudino, que concorre pelo Republicanos, sem outros partidos o apoiando. O aparente desequilíbrio de forças, no entanto, não é motivo para baixar a guarda. De acordo com o prefeito, “a campanha será enfrentada nos mesmos moldes de qualquer outra, com a apresentação de propostas, visitas as bases da sociedade e a apresentação dos resultados obtidos no primeiro mandato”.  

 

Kéio Olivo será candidato único pela segunda vez em Morro Grande  

Único candidato a prefeito da região a disputar eleição deste ano sem adversário, Clélio Daniel Olivo, o Kéio (PP), diz que se sente honrado com a oportunidade, e lembra que este feito já foi conseguido por ele em 1992, quando também foi candidato único. Na ocasião, seu município, Morro Grande, havia sido recém emancipado, e, através de uma aliança entre PDS e PMDB, foi iniciada a primeira gestão municipal, com Kéio (PDS) como prefeito e Ivo Zuchinalli (PMDB) como vice. Naquele pleito, o consenso foi mais fácil, pois, como lembra Kéio, “a prefeitura nem existia, tudo era só um grande sonho a ser realizado”. Neste ano, a candidatura única acabou sendo viabilizada depois que Oscar Coral (PSDB), que havia sido homologado em convenção pela oposição, acabou desistindo de levar seu projeto majoritário adiante. 

 

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